O empate sofrido no apagar das luzes em Goiânia fez com que a Ponte Preta alcançasse o maior jejum de vitórias na temporada. Sem triunfar desde 14 de agosto, a Macaca amarga sete partidas sem os três pontos e perdeu fôlego na briga pelo acesso na Série B do Campeonato Brasileiro.
Desde o resultado positivo em cima do Criciúma por 3 a 1, ainda sob comando de João Brigatti, o time de Campinas soma cinco empates (Guarani, Vila Nova, Sampaio Corrêa, Oeste e Goiás) e duas derrotas (Londrina e Atlético-GO), placares fundamentais para que a crise se instalasse no clube.
A pior série da Alvinegra em 2018 havia sido registrada entre o fim de fevereiro e o começo de março. Nesse período, em meio ao Campeonato Paulista e Copa do Brasil, foram quatro igualdades – Sampaio Corrêa (2), Red Bull Brasil e Ferroviária – e tropeços para Mirassol e Bragantino.
Curiosamente, nas duas fases, houve mudança no comando técnico. Na primeira ocasião, Eduardo Baptista foi demitido pelo presidente José Armando Abdalla Júnior depois de não sair do 0 a 0 com o Toro Loko no Moisés Lucarelli. Quem deixou o cargo de treinador da Alvinegra no início de setembro foi João Brigatti, insatisfeito com o rebaixamento ao posto de auxiliar técnico permanente graças à contratação de Marcelo Chamusca – atualmente, comanda o Paysandu.
No meio da tabela dos pontos corridos, a Ponte Preta volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta o Brasil de Pelotas, no Majestoso, às 21h30.
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(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Rosiron Rodrigues – Goiás EC)