Um time sem rumo, criatividade e alternativas. A Ponte Preta traz mais preocupação do que otimismo. Veja as notas:
PONTE PRETA
Aranha- Fez poucas defesas. 6,0
Nino Paraíba- Começou bem e depois foi envolvido. 5,0
Marllon – Correto, mas teve dificuldades quando o ataque adversário surgia dentro da área. 5,0
Yago – Atento e com velocidade. 6,0
Artur- Bons lances de ataque. Altos e baixos na defesa. 5,5;
Fernando Bob- Bons lançamentos e acerto no passe. 6,0
Jadson- Entrou e não comprometeu. 5,0
Matheus Jesus – Às vezes perdido. 4,5
Lucca – Meia, atacante, centroavante. Nem ele sabia. Mas não teve culpa. Correu, mas sem rumo. 5,0
Erick Salles- Entrou no final e apareceu alguns lances. 5,0
Clayson- Os erros e acertos de sempre. 4,5
Ravanelli – Foi bem aproveitado nas bolas paradas. 5,0
Lins – Tem velocidade, mas apagado em alguns momentos. 5,0
Pottker – A única alternativa ofensiva. 6,5.
Técnico: Felipe Moreira – Podem falar, reclamar ou espernear. O fato é único: o time é de uma pobreza tática assustadora. Relembre Guto Ferreira ou Jorginho e saberá do que digo. 3,5
Red Bull Brasil
Saulo – Experiente. 6,0
Lucas Taylor- Limitado, mas não comprometeu. 4,5
Luan Peres – Boa atuação. Bem na marcação. 7,0
Willian Magrão – Só não comprometeu porque o companheiro fez a diferença. 5,0 Thallyson- Ofensivo, criativo, forte e destemido. 7,5
Alison- Marcou de tudo quanto é lado. 5,5
Nando Carandina- Saiu por lesão. Sem nota
Milton Júnior- Correto. 5,0
Denner- Foi eficiente para segurar o jogo. 5,0
Fillipe Soutto – Lutou. 4,5
Elvis – Lento, mas sem ser atrapalhado. 5,0
Nixon- Entrou e deu velocidade. 5,0
Misael- Muita correria e pouca imaginação. 4,0
Elton – Sumidaço do jogo. 4,5
Técnico: Alberto Valentim- Pelo menos montou um time focado em defender e segurar o resultado. 6,0