Gustavo Bueno e a diretoria executiva comandada por Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, querem conceder todo o respaldo para Gilson Kleina trabalhar em 2020. Apesar do seu contrato vencer em abril e a Série B, o principal objetivo do ano, começar na sequência.
Óbvio seria pedir a renovação de contrato de Kleina. Se a diretoria acredita na continuidade do seu trabalho, nada mais justo do que planejar em conjunto com a comissão técnica.
Mas quero dizer aos detratores e apoiadores de Kleina que o atual cenário não tem um componente: qual o pensamento de futebol da Ponte Preta?
Discutimos tal assunto por N oportunidades. E voltamos porque o empirismo e o improviso impera. Porque veja só: querem dar respaldo ao conceito de futebol do profissional Gilson Kleina e não da Ponte Preta.
O que ela deseja? Como quer jogar? Ofensiva? Defensiva? Elenco com jogadores mais altos ou atletas mais leves? Laterais ofensivos ou com composição para executar a recomposição? A média de idade vai baixa ou avançada? Entendam: não é o técnico responsável por definir tais conceitos. É a diretoria. A verdade é que, seja a anterior sob o comando de José Armando Abdalla Junior, como a atual que começa com Tiãozinho, a ordem é terceirizar tarefas que são de sua alçada.
Futebol não dá para fazer na base da tentativa e erro. Definir um erro e acreditar no caminho é fundamental. A Ponte Preta parece que não aprende. Uma pena.(Elias Aredes Junior)