Na tarde desta terça-feira, dia 17, eu estive em contato com a mãe do jogador Robert, Silvana Gonçalves.
Queria saber a sua versão para o desligamento do garoto na Ponte Preta. Além de detalhar a estadia do filho em Campinas, a falha de gestão do gerente Marcelo Barbarotti, um aspecto de seu relato chamou minha atenção: de que o jogador foi indicado por Sérgio Carnielli ao departamento de futebol.
Contrato de risco? Sim. Mas a porta foi aberta pelo comandante do grupo político presente há 21 anos no Majestoso.
Silvana não tem obrigação de saber dos meandros do estádio Moisés Lucarelli. Não tem a missão de verificar que o cargo de presidente de honra é apenas uma nomenclatura e uma homenagem ao dirigente. Na prática, ele encontra-se impedido de interferir nos destinos do clube. Quando ocorrer a liberação por parte da Justiça, ele terá todo o direito de fazer o que entender.
Queiramos ou não, se a diretoria de futebol aceita a sugestão e indicado de alguém que não pode encontrar-se no dia a dia por imposição da Justiça, abre-se brecha para qualquer tipo de contestação judicial.
Se você acha que é exagero, lembre-se que muitos políticos estão presos porque, mesmo fora do exercício de qualquer função pública, influenciaram nos destinos da gestão, seja municipal, estadual ou federal.
A pergunta: indicar jogadores ao clube não seria uma forma de interferência? Carnielli poderia adotar tal postura? Repito: são perguntas. E que deveriam ser respondidas. Para o bem da torcida pontepretana.
Fez de modo consciente? Certamente não. No fundo, Carnielli sofre as consequências de suas escolhas. Se o seu grupo político tivesse figuras formadas e tarimbadas em futebol certamente o departamento de futebol profissional andaria sozinho e não precisaria da benção de A ou de B para montar o elenco.
O correto é Carnielli esperar o final de sua punição. Aí, não precisará dar satisfação para ninguém.
(análise feita por Elias Aredes Junior)
Elias se ele manda contratar sem perguntar, imagina qtas vezes ja escalou esse time ao longo dos anos !!! …..imagina o que mais já fez sem consultar nada e ninguém ,e aliás no final do texto vc diz q qdo acabar a punição não precisará dar satisfação a ninguém , NEGATIVO meu amigo, independente de quem for o presidente terá que dar satisfações ao conselho e a toda nação pontepretana !!! …..somos uma associação e não uma empresa privada onde ele toma as decisões do jeito q quer e fica tudo certo ,……aliás para o bem da Ponte Preta devolva ela aos verdadeiros pontepretanos !!
Aí pergunto Elias ….Se ele não pode interferir mas interfere quem irá puni- lo ??? …o que acontece qdo essa situação ocorre ??? ……cri,cri,cri …
sergio carnielli é o cabcer da ponte preta
instalou tiazinho que perdeu eleicao ora dep estadual e esse por sua conta e conivencia dos demais ja que o “de honra” qie desonra esse merito nao respeita ngn muito menos o CD ….
esse ser e sua turma de usurpadores precisam urgentemente sair da ponte preta
fazermos uma auditoria judicial desses 22 anos e pagar ha 30 40 ou 50 anos como o clube puder pagar e seguir seu rumo com pessoas que amam o clube , respeitem o eststuto e traga a ponte devolta pro trilho das vitorias e respeito dos adversarios dentro de campo
E pensar que quem criou o título de presidente de honra pra ele foi o mesmo cara que tirou a torcida da geral, terceirizou o programa sócio torcedor e agora está pianinho com medo de ir preso, já que foi acusado de garfar e não revidou:
Marcio Della Volpe…
Eu fui na final na Argentina. Juro que não vi o presidente de honra lá. Não sei se estava. Mas se não foi, que presidente – mesmo que de honra – é esse????
Elias Aeredes, por favor, há pra quem levantar essa pergunta?
Abraço a todos