Terceirização do futebol: a sensatez de Edinho Torres livrou o Guarani de uma discussão desnecessária na atualidade

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Incrivel como a diretoria do Guarani demorou a perceber que pequenos gestos produzem resultados. Independente daquilo que acontecer no sábado contra o Avaí, percebam a queda de temperatura nos bastidores do clube com uma única medida: o adiamento da discussão da terceirização do departamento de futebol profissional.

Todos os aplausos devem ser direcionados ao presidente do Conselho Deliberativo, Edinho Torres, que pegou o touro a unha ao lado dos outros componentes da mesa e tomou uma medida simples e prática. Se não subir, o processo será votado após o dia 24 de novembro.

Se subir, tudo voltará a estaca zero porque os valores serão outros.

Se todos cumprissem as vontades dos integrantes do Conselho de Administração todos estariam envoltos em uma discussão que dividiria as atenções do torcedor bugrino.

Uma coisa de cada vez. Mais: como alguém poderá assumir a missão sem saber de maneira exata o calendário? O sensato é esperar a bola parar e oferecer o produto de modo pleno. Sem disfarces.

O momento agora é de lotar o Brinco de Ouro, empurrar o time e buscar o acesso. Depois será outro dia. Acredite.

(análise feita por Elias Aredes Junior)