A Ponte Preta definiu na manhã deste domingo a demissão do técnico Jorginho. Apesar de ter permanecido em cinco das 18 rodadas da Serie B do Campeonato, o treinador não resistiu ao aproveitamento de 40% nas 10 partidas disputadas após a Copa América.
A reportagem do Só Dérbi apurou que outro fator foi decisivo: na entrevista coletiva de sábado, ele fez referências ao clube que não agradaram aos conselheiros. “No vestiário, se cobraram para dar um pouco a mais. É real que os jogadores estão sentindo a questão da arbitragem. Não é simples, dentro de um campeonato, mudar 119 anos de história. É um desafio que tenho como treinador, educador e alguém que trabalha muito o emocional”, disse o treinador.
Imediatamente, os telefones dos integrantes da diretoria executiva foram invadidos por mensagens de conselheiros e torcedores comuns e pedindo ao presidente José Armando Abdalla uma atitude.
Gilson Kleina é o favorito para assumir o cargo.
(Elias Aredes Junior)