Após metas traçadas e participação nas quartas de final do Paulistão , Guarani considera que desempenho não foi frustrante

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A cada final de ano, o Conselho de Administração do Guarani é obrigado estatutariamente a entregar um planejamento sobre as ações que serão realizadas na temporada seguinte. Pelos dados contidos no documento de 11 páginas formulado pelo C.A sob o comando de Ricardo Moisés as metas foram cumpridas parcialmente.

Na parte econômica, o clube respirou aliviado. No departamento de futebol profissional a meta era gastar R$ 930 mil com atletas, staff e comissão técnica, hoje sob o comando de Allan Aal. No entanto, o custo do departamento de futebol ficou abaixo de R$ 800 mil gastos a cada 30 dias.

Em relação aos objetivos traçados, o trajeto ficou no meio do caminho. Apesar de assegurar uma das duas vagas do Grupo D, a equipe não ficou com uma vaga para a Copa do Brasil-2022 e não disputará o Torneio do Interior. Dos times eliminados das quartas de final, apenas a equipe interiorana com melhor pontuação disputará o troféu para se juntar a Ituano, Ponte Preta e Novorizontino.

Eliminada após perder do Corinthians por 4 a 1, a Internacional de Limeira já soma 18 pontos enquanto que a Ferroviária tem 21 pontos e o Red Bull Bragantino 23. O Guarani somou 15 pontos ao somar a fase inicial e o jogo com o Mirassol, que terminou empatado por 0 a 0 e com derrota bugrina nos pênaltis.

Por intermédio da assessoria de imprensa, o presidente do Guarani, Ricardo Moisés, afirmou que não há qualquer motivo para frustração diante dos resultados alcançados. “O objetivo inicial sempre foi chegar ao menos até às quartas de final. Não sendo possível, o objetivo era disputar o troféu do interior e buscar a vaga na Copa do Brasil, mas o objetivo inicial sempre foi ao menos uma vaga nas quartas de final, assim, não há frustração”, completou o dirigente bugrino.

(texto e reportagem: Elias Aredes Junior- Foto Thomaz Marostegan-Guaranipress)