Os torcedores querem o bem da Ponte Preta. Vê-la forte, dinâmica, à altura dos desafios colocados pelo futebol brasileiro. Um quadro de associados com relevância e critico é um passo inicial. Em tempos de efervescência política deveria ser uma prioridade.
Por vezes tenho dúvidas se quem ocupa o poder na Macaca deseja tal cenário. Por que? Simplesmente porque não ajudam. No sábado passado, antes do duelo com o Paraná, integrantes do grupo “Tudo pela Ponte, Nada da Ponte” montaram uma barraca cuja meta era captar pretendentes a serem conselheiros patrimoniais. Um folheto foi distribuído e os torcedores interessados receberam explicações sobre o funcionamento do clube e do seu sistema de governo.
Apesar do interesse de alguns, não houve possibilidade de encaminhar a filiação. Por que? Não havia a ficha de adesão, algo estipulado pelo estatuto.
Resumindo: tudo ficou empacado e até agora o presidente do Conselho Deliberativo, Tagino Alves dos Santos não encaminhou uma explicação aos envolvidos no projeto.
Nunca é demais lembrar: democracia não se faz apenas na teoria. É bom aprender enquanto é tempo.
(Elias Aredes Junior)