Marcelo Mingone comemora fim de inquérito e lamenta tentativa de assassinato de sua reputação

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Aliviado pelo arquivamento do inquérito instaurado em 2013, o ex-presidente do Guarani, Marcelo Mingone disse em entrevista coletiva realizada na manhã de hoje que o processo judicial e acusação de estelionato e lavagem de dinheiro gerar consequências danosas na sua vida profissional e pessoal. “Tenho uma familia que sofreu muito. Foi algo desumano, desnecessária, maldosa e por 11 pessoas que assinaram. Isso é típico de uma maldade que não desejo para ninguém. Eles sabiam o que estavam fazendo porque eles sabiam o quanto eu ajudei o Guarani”, disse o ex-dirigente bugrino.

Segundo a equipe de advogados do ex-presidente, a Justiça ouviu diversos atletas e pessoas e que não comprovaram as acusações no inquérito encabeçada por 11 pessoas. Desse total,  Horley Senna, Palmeron Mendes, Luis Carreira Torres, Erick Keller entraram com petição para desistir das acusações.

Para Mingone, todo o procedimento foi planejado e tinha como meta arrebentar sua credibilidade, inflada após levar o Guarani a decisão do Paulistão de 2012. “Fizeram de modo premeditado para denegrir minha imagem perante os torcedores e a sociedade. Mas eles esqueceram que o mal nunca vai vencer o bem. O mal ganha por um período curto. Essa é a resposta que eu tenho que dar”, completou.

(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)