As mortes de homossexuais se transformaram em problema de política de segurança público. Por outro lado, os estádios de Futebol se transformaram em espaço para depreciar e xingar os homossexuais e componentes da comunidade LGBTQIA+ que agrega um grupo de pessoas que se reconhece por uma orientação sexual ou uma identidade de gênero diversa daquelas que a sociedade convencionou como únicas, que são as orientações (orientação heterossexual; gêneros masculino e feminino).
A sigla é uma evolução de GLS (gays, lésbicas e simpatizantes), de GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais) e LGBT. Este é o tema principal desta edição do Além do Dérbi nesta quinzena. A conversa contou com Elias Aredes na mediação e com a participação de Israel Moreira, Aline Zanchetta e Julia Prates.
No primeiro bloco, antes de entrarmos na discussão, a análise foi sobre a contratação do atacante Robinho pelo Santos. Ele foi condenado pela justiça italiana em 2017 por participação em um estupro coletiva em uma mulher albanesa. A sentença cabe recurso.
No segundo bloco, analisamos o problemas enfrentados por integrantes da comunidade LGBTQIA+ para se integrarem ao futebol. No bloco seguinte, recordamos torcidas organizadas formadas no passado para abrigar pessoas desta comunidade e o preconceito enfrentado.
No último bloco, a hipocrisia reinante em relação a uma (falsa) inexistência de homossexuais no futebol masculino.
Daqui a 15 dias, o debate será sobre a inserção da mulher em todos os espaços do futebol. Por enquanto, confira a edição atual do Além do Dérbi:
Primeiro Bloco: Análise do Caso Robinho
Bloco 02: A homofobia no futebol
Bloco 03: As Torcidas Organizadas e as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+
Bloco 04: Futebol Profissional e a comunidade LGBTQIA+: uma relação marcação pela hipocrisia. Pelos personagens do mundo da Bola