Não é segredo que a manutenção de Felipe Moreira somado com a falta de reforços e o rendimento ruim de alguns atletas do elenco fizeram a Ponte brigar contra a degola.
Pintado é melhor que Moreira mas ainda sim, é ruim, ultrapassado! Não era bom na primeira passagem em 2009 com um time mellhor e hoje é ruim.
O momento é terrível. Na reta final do campeonato o time não tem a mínima organização. Não cria, não chuta a gol, não tem jogadas ensaiadas.
O time está sem idéias. Reflexo do seu treinador que em todo jogo inventa uma escalação nova e também do elenco limitadíssimo e pessimamente montado.
Marco Eberlin é a cereja do bolo confeitado por Sérgio Carnielli.
Se não fosse registrada pela história as terríveis gestões de Tiãozinho, Vanderlei Pereira, José Armando Abdalla Junior, a verdade é que Marco Antônio Eberlin jamais teria seu nome ventilado como um possível presidente.
Sérgio Carnielli teve tempo de sobra para viabilizar uma Ponte Preta moderna e capaz de caminhar com as próprias pernas.
Teve tempo de deixar um legado eterno no clube e marcar sua história de forma positiva. Bastava viabilizar estruturas para as categorias de base e profissional. Criar departamentos profissionais para gerir o clube de forma organizada e descentralizada.
Mas, ao invés disso, decidiu centralizar tudo nele e para ele. Mesmo sendo impossibilitado pela justiça, viu na maior instituição do futebol do interior, lugar para deixar seu orgulho acima de tudo, inclusive da Ponte Preta.
O Conselho Deliberativo também tem papel fundamental nos últimos 25 anos! Perdidos que aceitam tudo que é proposto pelos presidentes e diretores financeiros. A Ponte agoniza!
A história não mente. Sabemos muito bem quem são e sua contribuição para chegarmos até aqui, dia 22 de setembro de 2023 com um clube em frangalhos.
Sem perspectivas e com a torcida angustiada pelo que o futuro nos reserva.
Salvem a Macaca Querida!
(Artigo de autoria de André Gonçalves-Especial para o Só Dérbi-Foto de Diego Reis-Especial para a Ponte Press)