Sem variações táticas e sem evolução na Macaca. Até quando? Por André Gonçalves

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Escrevi recentemente no Só Derbi que a Ponte Preta é time formatado para contra-atacar. E jogo após jogo essa tese tem se provado. E duro constatar mas “Gilsonkleinamos” novamente.

Sou torcedor comum: “analista” de arquibancada e sofá. Mas isso está óbvio! Ganhamos 3 em sequência de 1×0. E aqui cabe uma observação: quando a fase é ruim, é importante vencer da forma que for possível . É válido!

Mas é claro que se tomassemos primeiro o 1×0, em qualquer um desses jogos, não teriamos capacidade para reverter o placar. E a explicação é simples: não temos variação de jogo.

O time com a bola nos pés não rende, não cria, não evolui e sem a bola é inseguro.
Simplesmente a Macaca não sabe o que fazer com a bola nos pés.

Não há ultrapassagens pelas laterais. Não há triangulações. Ninguém ousa chutar de fora da área. Diversas oportunidades de bolas parada e nenhuma jogada ensaiada…

São 17 rodadas à frente do time e o técnico Felipe Moreira não conseguiu fazer coisas básicas em uma equipe.

Lembrando que nesse tempo, houve a parada para data Fifa, e se não estou enganado, um total de 3 semanas cheias entre uma rodada e outra. Tempo teve!

E é por isso que não dá mais para admitir que ele continue no comada equipe. Parece que quanto mais a opinião pública rejeita, Marco Eberlim o mantém no cargo por pura capricho.

Com Felipe Moreira, a Ponte Preta está fadada a brigar para se manter. Briga de foice no escuro! Vai ser feia. E por sorte, seguiremos na Serie B em 2024.

(Artigo escrito por André Gonçalves- Especial para o Só Dérbi