O fechamento do tobogã, tradicional setor dos torcedores no Brinco de Ouro da Princesa, é uma medida da diretoria para reduzir as despesas em partidas como mandante, aliada à perspectiva de baixo público.
No primeiro semestre da temporada, seja na Série A2 do Campeonato Paulista ou na Série B do Campeonato Brasileiro, os cofres bugrinos registraram déficit, mesmo com o espaço inacessível, em três dos cinco jogos em Campinas.
Somados os números divulgados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o rombo chega a R$ 51.198,81 mil e público pagante total de 14.266.
CONFIRA A LISTA:
- Batatais: R$ 8.767,07 e 3.605 pagantes
- XV de Piracicaba: R$ 16.570,31 e 4.439 pagantes
- CRB: – R$ 29.281,96 e 1.737 pagantes
- São Bento: – R$ 25.322,54 e 2.237 pagantes
- Boa Esporte: – R$ 21.931,69 e 2.248 pagantes
De acordo com a cúpula bugrina, custear uma partida no Brinco de Ouro gera custo aproximado de R$ 60 mil, mas as receitas atuais não têm sido suficientes para cobrir os custos.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa)
O problema não é o Tobogã, tampouco a torcida.
Os problemas estão localizados dentro das quatro linhas e no “queijo”.