Com uma etapa inicial com boa produtividade em boa parte do tempo, o Guarani caiu novamente de produção na segunda etapa e ficou no empate por 2 a 2 com o Figueirense, em jogo realizado na manhã de hoje, em Florianópolis e válido pela Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado deixou a equipe campineira com nove pontos e fora da zona do rebaixamento. O próximo desafio será na terça-feira em casa contra o Sampaio Côrrea.
A expectativa é que o Guarani tivesse uma postura diferente desde os minutos iniciais. Logo a 01 minuto, a história mostrou que poderia ser diferente quando Bruno Sávio cruzou e Rafael Costa antecipou-se aos zagueiros e fez o gol inaugural. O Figueirense pressionava, encostava e forçava os erros da defesa bugrina enquanto que o Alviverde tentava aproveitar-se de uma falha defensiva. Conseguiu aos 24min quando Rafael Costa e Bidu fizeram uma trama e o lateral esquerdo recebeu em boas condições e ampliou a vantagem.
Apesar das limitações, o time catarinense não desistia e aproveita-se e especialmente porque Cristóvam fechava pelo meio-campo para auxiliar na marcação e abria espaço. Aos 49min, Sanchez foi no lado esquerdo e cruzou para a cabeça fatal de Diego Gonçalves.
Intervalo de jogo e Ricardo Catalá alguns problemas, como a ausência de Jefferson Paulino, que saiu por lesão. O bugre entrou com disposição de valorizar a posse de bola, evitar o desgaste físico e utilizar os contra-ataques. Não deu tempo para colocar a estratégia em prática pois aos 11 minutos, em cobrança de escanteio, o zagueiro Victor Oliveira dominou e chutou forte para deixar tudo igual.
Não faltou disposição para Ricardo Catalá em buscar os três pontos. A colocação de Artur Rezende e do atacante Alemão teve a meta de incrementar o setor ofensivo. Mas o time campineiro dependeu muito mais dos erros dos catarinense do que de uma trama bem articulada. Outra opção foi a escalação de Renanzinho, que com velocidade tentou segurar o lateral esquerdo oponente.
Nos minutos seguintes, o Guarani caiu novamente na rotina de jogos anteriores em que a falta de criatividade prevaleceu.
