Guarani e a necessidade urgente: um choque de realidade para evitar um início ruim na Série B

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Jornalista lida com fatos. São eles que determinam os rumos e produzem repercussão. No Guarani, o técnico Bruno Pivetti já tem uma missão imediata na Série B do Campeonato Brasileiro: conseguir um bom aproveitamento antes do derbi marcado contra a Ponte Preta, na sétima rodada.

No ano passado, nos cinco jogos iniciais antes do clássico, o Alviverde perdeu para o Brusque pelo placar mínimo, ficou no empate sem gols contra o Sport, foi derrotado pelo Grêmio na Arena por 3 a 1, venceu o Criciúma e empatou com o Náutico por 1 a 1, resultado que determinou a saída do técnico Daniel Paulista.

Um aproveitamento de 33,3%. Ao final do turno inicial o Guarani fechou com 18 ganhos e aproveitamento de 31,6%. Ou seja, o início ruim já prenunciava algo pior.

Desta vez, o torcedor não deposita confiança na equipe. As contratações demoram e geram aflição. Agora, imagine chegar para disputar o jogo contra a Macaca no Majestoso com um retrospecto ruim.

Mais do que treinar, o Guarani precisa de um choque de realidade. Competir em intensidade máxima para viabilizar uma largada razoável e presença, na pior das hipóteses, na zona intermediária da classificação.

Para evitar sofrimentos desnecessários. A hora é agora. Para não chorar depois. 

(Elias Aredes Junior-com foto de Thomaz Marostegan-Guarani F.C)