Guarani e sua procura por melhorar a pontaria e encontrar protagonistas no ataque

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Quando entrar em campo no próximo sábado, a partir das 16h30 para enfrentar o Santa Cruz, no estádio Brinco de Ouro, o Guarani sabe que terá missão de não só de vencer mas de estancar a péssima fase do ataque, que passou em branco nas derrotas para Luverdense, Internacional e Brasil de Pelotas.

A média preocupa. Com 22 gols feitos em 20 rodadas, o Alviverde tem média de 1,1 por jogo, bem abaixo de suas campanhas exitosas na Série B do Brasileirão. Quando sagrou-se vice-campeã em 2009, sob o comando de Oswaldo Alvarez, o Guarani anotou 55 gols em 38 rodadas, média de 1,44.

Dois anos depois, sob o comando de Giba, o Guarani balançou as redes em 51 oportunidades e fez média de 1,34. A média atual só é melhor que a do ano do rebaixamento, em 2012, com 36 gols e performance final de 0,94.

Com as possíveis entradas de Bruno Mendes e Renteria e o retorno de Bruno Nazário, o Guarani recebe nova possibilidade de vislumbrar protagonistas. Em 2009, Ricardo Xavier, com 14 gols e Léo Mineiro e Walter Minhoca, com seis gols cada, fizeram 47,25% do total de gols bugrinos.

Para fugir da degola em 2011, o Guarani teve participação efetiva de Fabinho, com 11 gols e do armador Felipe com 9 gols, o que corresponde a 39,21%.

No ano da queda, o centroavante Schwenck anotou oito vezes e Danilo Sacramento ficou com quatro, 33,33%. Neste ano, os artilheiros são Samúdio e Fumagalli com  quatro gols cada um, porcentagem de 36,36%.

O melhor ataque da Série B é o do Londrina, com 33 gols anotados e média de 1,57 por partida.