O Guarani segue em busca de um novo número 1 desde o término do Campeonato Brasileiro. Após a saída de Vagner, a insegurança em Passarelli e conversas demoradas pela renovação de Leandro Santos, o departamento de futebol analisa o mercado em busca de opções. O nome mais próximo era de Diogo Silva, do Luverdense, mas o time mato-grossense desistiu de liberá-lo de graça ao Bugre e emperrou a negociação.
O empresário de Diogo Silva, Zé Renato Guimarães, tentou a liberação nos últimos dias junto ao Luverdense, mas não conseguiu acordo. A equipe de Lucas do Rio Verde pede uma compensação financeira de aproximadamente R$ 300 mil, mas o Guarani descarta fazer esse investimento pelo goleiro de 31 anos. Com a demora para liberação do atleta, a diretoria analisa o mercado em busca de um novo nome.
De acordo com diretores, um atleta, com passagem por time da Série A, está sendo analisado para a meta. Lucas Perri, do São Paulo, chegou a interessar, mas optou por negociar com o Vila Nova. O acordo não selado, mas ele já concedeu algumas entrevista para a imprensa de Goiás falando sobre a torcida da equipe. O superintendente Luciano Dias também realizou uma consulta ao Corinthians. O atual campeão do Brasileirão liberou o jovem Luan, de 20 anos, que é da região, além de colocar Matheus Vidotto à disposição do mercado.
O nome é mantido em sigilo para não atrair mais concorrentes. O Bugre tem sofrido no mercado e busca efetivar as contratações rapidamente para não ter que competir com outras equipes com mais força financeira. Isso ocorreu com Bruno Nazário, agora na mira do Paraná, e o novo caso é Bruno Paulo. O jogador já estava apalavrado com o time bugrino, mas o surgimento de uma nova equipe deixou o atacante de 27 anos em dúvida. A carta na manga do Bugre é a boa relação do jogador com o técnico Fernando Diniz – trabalharam juntos no Audax, na campanha do vice-campeonato paulista em 2016.
(texto e reportagem: Júlio Nascimento/foto: Daniel Augusto JR-S.C. Corinthians Paulista)