O Brinco de Ouro foi tomado de aplausos a cada defesa ou intervenção do goleiro Passarelli. Demonstrou segurança para vestir a camisa titular do Guarani. Os 90 minutos contra o Londrina deixaram evidenciado a sensação de injustiça contra o jovem.
Ninguém escapa do diagnóstico: o ex-técnico Umberto Louzer, o preparador de goleiros Narciso e Luciano Dias, responsável pelo departamento de futebol e que não soube fazer uma mediação que levasse a uma conclusão satisfatória.
Ninguém aqui duvida da integridade, do caráter e da capacidade dos responsáveis envolvidos neste processo.
Só que um flash nos deixa confusos e exposto em artigo anterior. Oliveira entrou e comprometeu. Georgemy foi a insegurança em pessoa. Qual o motivo para que Passarelli fosse deixado de lado? Digamos que a revelação tenha limitações assim como os outros substitutos de Bruno Brigido. Que o trio seja inferior ao atual titular Agenor. Repito a pergunta: porque Passarelli não teve uma sequência de partidas?
Não desejamos encarar o fato de que Passarelli seja um símbolo do vendaval de erros e equívocos que culminaram com a perda do acesso em Série B fraca tecnicamente. Que isso não seja repetido em 2019. Para o bem do próprio Guarani.
(análise feita por Elias Aredes Junior)