Com 29 partidas disputadas na temporada, o zagueiro Wálber é o típico exemplo de um jogador capaz de se reinventar e exibir um futebol mais produtivo. Sob o comando de Felipe Conceição, o atleta, emprestado pelo Athletico-PR está mais seguro e preciso nos desarmes.
Simultaneamente, Walber é o representante de como o Guarani depende da força do conjunto para atuar em alto nível na Série B.
Relembre o confronto contra o Brasil de Pelotas.
Colocados pelo lado direito, Pablo e Cristóvam davam seguidos botes errados nos oponentes e o beque ficava exposto. Resultado: aos 14 segundos da etapa final, o centroavante Luiz Henrique deitou e rolou, passou como quis na marcação e Wálber foi obrigado a cometer o pênalti.
Seria natural culpar o zagueiro. Agora pense que se o sistema de marcação estivesse azeitado e o rendimento técnico de Pablo e Cristóvam se encontrasse em bom nível talvez o centroavante Xavante sequer teria terminado a jogada.
Que fique a reflexão. O rendimento de um depende da excelência do outro.
(Elias Aredes Junior- Carlos Insaurriaga-Brasil-Divulgação)