Sedento por um título relevante, a Ponte Preta trilhou nesta década o caminho da continuidade e uma mescla de juventude e experiência. A partir de 2011, ainda sob o comando de Márcio Della Volpe no departamento de futebol, o clube passou a cravar sua filosofia em técnicos que buscassem um lugar ao sol no mercado e que tivessem conceitos modernos de futebol.
Neste período, 13 profissionais sentaram no banco de reservas e disputaram no total 389 jogos, com o saldo de 158 vitórias, 107 empates e 124 derrotas no Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Série B do Brasileirão e Copa Sul-Americana. O aproveitamento é de 49,78% dos pontos disputados.
Curioso é que ao observar a lista de técnicos, a Macaca não contou com nenhum profissional com 60 anos de idade na época em que assumiu a direção do clube. O mais “veterano” foi Oswaldo Alvarez, com 57 anos em 2014. O mais jovem foi Dado Cavalcante, que quando treinou a Ponte Preta estava com 33 anos.
Por enquanto, o técnico de maior longevidade é Gilson Kleina, que dirigiu a Macaca de dezembro de 2010 a setembro de 2012 e por 115 jogos.
(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)
Confira a relação dos treinadores da Macaca e suas respectivas idades quando assumiram nesta década:
Gilson Kleina- 42 anos
Guto Ferreira- 47 anos
Paulo César Carpegiani- 64 anos
Jorginho- 49 anos
Sidney Moraes- 36 anos
Oswaldo Alvarez – 57 anos
Dado Cavalcanti- 33 anos
Guto Ferreira – 48 anos
Doriva – 43 anos
Felipe Moreira – 36 anos
Vinicius Eutrópio- 49 anos
Alexandre Gallo- 48 anos
Eduardo Baptista- 46 anos