Árbitro registra agressão e vandalismo contra jogadores do ASA (AL)

0
1.125 views

A festa do Guarani foi manchada pelas cenas de vandalismo na chegada do ônibus do ASA (AL) ao Brinco de Ouro e pela agressão de um torcedor após a partida contra o atacante Diogo. Os atos foram registrados pelo árbitro Elmo Alves Resende Cunha.

sumula

Antes da vitória por 3 a 0 contra o time alagoano, os torcedores do Guarani protagonizaram uma linda festa para recepcionar o time de Marcelo Chamusca. O problema é que na vez dos visitantes pedras foram lançadas contra a delegação do ASA e, além do registro da PM, vídeos viralizaram na internet mostrando o fato ocorrido (clique aqui para assistir o vídeo).

Ao encerramento do jogo e com a confirmação do acesso para à Série B, alguns torcedores invadiram o gramado do Brinco de Ouro. Quando se formou a aglomeração, a comissão de arbitragem registrou uma agressão contra o atacante Diogo, responsável por marcar dois gols na partida de ida.

Segundo o Estatuto do Torcedor, o Bugre poderá ser multado e ainda perder mandos de campo por causa do incidente.

Confira a súmula:

“informo que chegou ao nosso conhecimento através do sr. marcelo de jesus, gerente de futebol da equipe do asa-al que nos informou que na chegado ao estadio o onibus em que encontrava a sua equipe fora apedrejado por torcedores da equipe do guarani f.c, onibus este que estava sendo escoltado pela policia militar, sendo lavrado o boletim de ocorrencia 15.836.
após o término da partida foi observado que alguns torcedores da equipe do guarani f.c, invadiram o campo de jogo, sendo que um foi em direção ao atleta da equipe do asa-al, sr. diogo douglas santos a. barbosa n.11, desferindo um soco em suas costa, momento em que a policia militar se fez presente contornando futuras invasões e retirando os invasores, sendo que a policia militar não nos passou a indentificações do torcedor agressor. fato este observado e nos relatado pelo sr. douglas katayama, encarregado da fiscalização da federação paulista de futebol. informo que não houve maiores consequencias relatadas.””

(Texto e reportagem: Júlio Nascimento)