Com muita disposição física e marcação implacável, a Macaca construiu vantagem nas quartas-de-final do Paulistão contra o Santos. Um belo aperitivo para o jogo pela Copa Sul-Americana. Confira as notas:
PONTE PRETA
Aranha – Fez boas defesas e coordenou a defesa. 7,0
Nino Paraíba- Lutador. Como sempre. 6,0
Yago- Atento na marcação. 6,5
Marllon- Foi pressionado no segundo tempo e saiu-se bem. 7,0
Reynaldo- Não inventou a roda. Marcou como leão e consciente de suas limitações. 6,0
Fernando Bob- Bons passes, marcação precisa e auxilio ao ataque. Soberbo. 8,0
Jadson- Fundamental para anular o meio-campo santista. 6,0
Elton- Não foi tão efetivo como contra o Palmeiras,. Não decepcionou. 5,5
Clayson- Eficiente para puxar contra-ataques e segurar a bola, além de iniciar o passe. 6,0
Lucca- Lutador. Joga para o time. Marca como um leão e ainda aparece no ataque. 7,0
William Pottker- Fez o gol e protagonizou jogadas perigosas. 7,0
Renato Cajá- Proporcionou bons lançamentos. Colocação eficiente. 5,5
Wendell- Entrou para estabilizar o meio-campo. 5,0
Lins- Não comprometeu. 5,0.
Técnico: Gilson Kleina- A estratégia conhecida: joga em cima do erro tático do adversário. Trabalha jogadas para explorar os vacilos. Segurou o resultado e foi beneficiado por uma atuação apática do Santos. 7,0
SANTOS
Vanderlei- Muito ágil e autor de boas defesas. Poderia ser pior. 7,5
Victor Ferraz- Deficiente no ataque. 4,5
Lucas Veríssimo- Fraco. 4,5
David Braz- Atrapalhado. 4,5
Jean Mota- Atuou improvisado e sofreu. 4,0
Renato- Marcado de modo implacável. Não jogou. 4,0
Thiago Maia- Outro que até tentou, mas não fez diferença. 4,0
Lucas Lima- Apatia inexplicável. 3,5
Vitor Bueno- Jogou abaixo do que podia. 3,0
Bruno Henrique- Um dos mais lúcidos. Pelo menos tentou fugir da marcação. 5,5
Ricardo Oliveira- Poderia ser mais explorado. Mas levou perigo em alguns lances. 5,0
Copete- Implantou velocidade no segundo tempo, apesar da boa marcação. 5,5
Rafael Longuine- Quase não pegou na bola. 4,5
Kayke- Teve poucos minutos para mostrar futebol. 4,5
Técnico: Dorival Júnior- A Ponte Preta não tem a ver com isso, mas poucas vezes um time grande, com opções no banco de reserva, mostra-se tão apático. E o treinador tem culpa. 4.0