A Ponte Preta tem um embate decisivo contra o São Paulo. Precisa reagir e construir uma reta final confiável de Brasileirão. Com razão, os jogadores estão colocados na berlinda. São cobrados. Nas arquibancadas e redes sociais. Na correria do dia a dia, esquecemos que a Alvinegra já viveu dias piores.
Jogadores limitados e sem imaginação foram protagonistas de campanhas medíocres. Há cinco anos, fiz uma lista dos maiores dos cabeças de bagre da história da Ponte Preta. É uma lista pessoal, mas que muitos devem concordar. Acredite: novos titulares surgiram neste time de horrores. Confira:
Edinho-Fraco e que comprometeu em vários jogos.
Dionisio- Sem imaginação e focado só na marcação
Betão- Um dos protagonistas do vexame do Brasileirão de 2013.
Fábio Ferreira- Sim, erros na final do Campeonato Paulista e em outros jogos lhe deram a “honraria”
Rodrigo Ninja- Não tinha personalidade e ainda comprometia.
Magal- Lento, sem poder de marcação e limitado. Incompreensível Jorginho ter escalado na final da Copa Sul-Americana
Ricardo Conceição- Esforçado, dedicado, mas a qualidade técnica paupérrima.
Gilmar Popoca- Atual técnico de categorias de base, teve uma passagem apagada no Majestoso
Ronis Van – Outro símbolo da campanha desastrosa de 1987
Gustavo Savóia- O argentino apareceu e não fez nada.
Binhão- Partidas ruins. Era um Monga sem carisma.
Técnico: Paulo Comelli- Errou e uma decepção na Série B de 2007
Independente dos problemas desta atual Ponte Preta, bem ou mal, ainda existem jogadores como Emerson Sheik e Lucca com capacidade de desequilibrar. Pela escalação acima o quadro poderia ser muito pior.
(análise feita por Elias Aredes Junior)