Guarani aposta no mistério antes do jogo contra o Brasil de Pelotas

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A boa atuação do Guarani diante do Operário (PR) e a obtenção da reabilitação na Série B do Campeonato Brasileiro não foi suficiente para o técnico Ricardo Catalá ficar convencido de que um time titular está formado.

Ele reafirmou a sua disposição de deixar tudo em aberto, o que reforça o discurso de que pode montar o time de acordo com o adversário. “Essa informação será repassada aos jogadores nas horas antecedentes à partida. Todos os atletas do elenco estão em condições de brigar pelo seu espaço. É um início de trabalho. Eu ainda não tenho uma equipe, vamos dizer, considerada titular”, disse durante a entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira.

Ele deixou clara a sua metodologia de trabalho. Ou seja, de valorizar o elenco e o trabalho feito durante a semana e não apenas os resultados obtidos no gramado. “Então tudo aquilo que o jogador fizer no dia a dia vai ser levado em consideração para confeccionar a equipe que vai representar a instituição na partida. Eu sou treinador de futebol”, analisou.

Para ele, todos devem se encontrar cientes daquilo que deve ser feito. A defesa, por exemplo, precisa receber atenção. “A equipe é composta por um sistema defensivo no qual participam os 11 jogadores, assim como ofensivamente também participam os 11. Então o nosso objetivo é, cada vez mais, consolidar a ótima atuação que nós tivemos na última partida, do ponto de vista defensivo”, completou.

Um possível time é de: Rafael Pin, Cristóvam, Walber, Didi e Bidu; Deivid, Eduardo Person, Murilo Rangel e Giovanny; Bruno Sávio e Júnior Todinho.

(Elias Aredes Junior)