Oscilante, Ponte Preta troca a chave e tenta feito inédito contra o Sport no Recife

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A Ponte Preta tenta se firmar na temporada. Oscilante, o time comandado por Gilson Kleina não consegue regularidade no Campeonato Brasileiro, mas aposta na Sul-Americana para reconquistar a confiança dos torcedores. Após eliminar os argentinos do Gimnasia y Esgrima e os paraguaios do Sol de América, a equipe campineira terá o Sport pelas oitavas de final da competição. E enfrentar o Leão no Recife é um problema histórico para a Macaca.

A Ponte Preta nunca venceu o Sport em jogos com mando rubro-negro. Foram sete confrontos com cinco derrotas, além de dois empates. No histórico total, porém, a vantagem é campineira. Em dezenove jogos, são oito vitórias da Macaca contra seis do Sport, além de cinco empates. As equipes se enfrentaram há exatos 31 dias pelo Campeonato Brasileiro, na Ilha, e ficaram no empate sem gols.

A Macaca terá o retorno do treinador Gilson Kleina ao banco de reservas, já que ele cumpriu suspensão na última rodada da Série A. O comandante do time paulista espera um bom resultado e uma equipe com boa postura em campo.

“A nossa pretensão é fazer um grande jogo e saber usar o regulamento. Isso é o mais importante. O Sport na Ilha do Retiro tem força, e por não estarem tendo resultados positivos, sabemos que haverá mudanças no sentido de cobrança. Temos que estar com atitude e com postura”, disse Kleina. A Ponte Preta chega para a partida basicamente com força máxima. O treinador Gilson Kleina só não irá contar com o atacante Emerson Sheik, que foi poupado. A dúvida na equipe é no meio campo. Ainda não se sabe se Elton ou Renato Cajá jogará com Naldo e Fernando Bob.

(texto e reportagem: Júlio Nascimento)