A contusão sofrida por Renato Cajá antes do jogo contra o Avaí, no domingo, nada tem a ver com a panturrilha que vem atormentando o camisa 10 nas últimas semanas. A reportagem do Só Dérbi apurou que o jogador sofreu uma nova lesão, na coxa, que poderá deixá-lo de fora dos jogos restantes do Campeonato Brasileiro. A Ponte Preta ainda não confirmou a gravidade da contusão.
A nova ausência de Renato Cajá, teoricamente, abre espaço para a volta de Léo Artur. O meia de 22 anos, muito utilizado por Gilson Kleina, pode ser considerado o único meia saudável clinicamente no Moisés Lucarelli, mas tem sido preterido por outras opções pelo técnico Eduardo Baptista – inclusive por Lucas Formiga -, e foi parar no final da fila do meio-campo.
Léo Artur tem 17 jogos em cinco meses de Ponte Preta, mas em pouco mais de um mês da volta de Eduardo Baptista atuou apenas em 24 minutos na derrota para a Chapecoense por 1 a 0.
De acordo com o ex-técnico da Macaca, Gilson Kleina, ele só não recebeu uma sequência porque enfrentou problemas pessoais. Léo Artur, no entanto, segue no aguardo de oportunidades e recebeu a promessa da comissão técnica que seria mais utilizado após o jogo contra o Santos. Ainda não aconteceu.
A justificativa para não utilização de Léo Artur é a falta de encaixe no sistema 4-1-4-1, mas o meia atuou com essa formação durante o primeiro semestre, quando vestiu a camisa do Osasco Audax e marcou três gols em 12 jogos, além de contribuir para quatro assistências.
A volta de Léo Artur passa por uma avaliação completa sobre o físico de Renato Cajá. Se for constada uma lesão grave, o meia perderá os oito jogos restantes do Campeonato Brasileiro e abrirá uma nova concorrência no meio-campo. O problema para Léo é que os volantes têm sido prioridade com a atual comissão técnica.
(texto e reportagem: Júlio Nascimento)
Ravaneli era o meia…..mas foi encher os bolsos de pessoas que hoje estâo sem dormir ….
Leo Artur , assim como Rodrigo, Claudinho, Artur, Fernandinho, etc , é apenas mais um tremendo meia colher….
Igual Elton e Jadson….
Espero apenas que a grana ganha com Ravaneli seja gasta com remédios…
Um time limitado, com um treinador limitado, uma diretoria limitada e uma torcida limitada.
Profeta, pior que a torcida da Ponte ser Limitada, é a do Guarani ser uma Sociedade Anônima
A AAPP já foi limitada, pelos termos usados hoje, antes ela era EPP. Hoje, com Carnieli, ela é empresa individual EIRELI…