Análise Especial: Os melhores da Ponte Preta no período de 2010 a 2019

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Apesar da década se encerrar apenas no ano que vem, diversos veículos de comunicação começam a fazer o balanço das equipes no período que compreende de 2010 a 2019. Para não perder o trem da história, o Só Dérbi divulgará a seleção dos melhores da Ponte Preta neste período.

O saldo  não foi catastrófico, com a conquista de acessos em 2011 com 63 pontos e em 2014 com 69 pontos. Não se pode esquecer o oitavo lugar no Brasileirão de 2016 e os vices campeonatos da Sul-Americana em 2013 e do Paulistão de 2017. Quais os principais jogadores deste período? Quem conseguiu formular uma memória afetiva por parte do torcedor, tanto por sua atuação no gramado, como também pelo comportamento impecável fora dele? Veja os 11 eleitos pela reportagem do Só Dérbi e as opções para o treinador mais eficiente do período. Aviso: os zagueiros foram escolhidos pela qualidade, independente se atuaram pela direita ou esquerda.

Marcelo Lomba- Atual titular do Internacional, joga apenas a temporada de 2015 na Macaca. Foi o suficiente para cativar o torcedor com atuações memoráveis. Lógico, menção honrosa para Ivan, que levou a Ponte Preta a Seleção Brasileira por intermédio de uma convocação.

Rodinei- Rápido, voluntarioso, arma para puxar os contra-ataques e descontraído fora de campo. O novo reforço do Colorado gaúcho deixou sua marca no Majestoso.

Pablo- Clássico, rápido, técnica apurada e muita disposição. Não é a toa que atraiu a atenção do Corinthians e depois do futebol francês, especificamente do Bordeaux.

Cleber- No auge, não teve para ninguém. Bom no jogo aéreo e posicionamento impecável.

Abner- Poderia citar Uendel. Mas é impossível ignorar o garoto que em poucas partidas exibiu uma técnica e uma habilidades invejáveis.

Fernando Bob– “Fernando Redondo Bob”. Era assim que Guto Ferreira chamava o seu capitão durante os treinamentos. Fez gol diante do Veléz Sarfield, em jogo histórico da Macaca.

Josimar- O falecido volante foi um motorzinho durante o acesso de 2011. Transição ofensiva de rara eficiência.

Adrianinho- Sim, ele esteve mal em alguns períodos. Mas a temporada de 2014, na Série B justifica sua entrada nesta seleção. No revezamento com Cajá, dava um toque de classe e com a chancela da arquibancada

Renato Cajá- Conduziu o time nos acessos de 2011 e 2014. Faltas precisas. Atuação soberba enquanto esteve com a Macaca no Brasileirão de 2015.

William Pottker- Ok, concordo que não é um primor de técnica. Mas é forte, rápido e foi artilheiro do Brasileirão com a camisa da Macaca e ajudou a time a disputar a final do Paulistão de 2017. Não é pouco.

Roger- Você pode torcer o nariz. Mas sem os gols de Roger, o time não permaneceria em 2012 na Série A. E sempre que retorna joga com destemor e raça.

As opções de técnicos: Quem você escolhe?

Gilson Kleina– A primeira fase juntou desempenho com resultado. Acesso em 2011, semifinalista do Paulistão de 2012 e um lampejo no Paulistão de 2017;

Guto Ferreira- Disciplinador e detalhista no aspecto tático. Conseguiu titulo do interior e vice-campeonato na Série B de 2014

Jorginho- Foi rebaixado com o time no Brasileirão? Sim, é verdade. Mas levar o time á final da Sul-Americana não pode ser esquecido.

(Elias Aredes Junior)