A Ponte Preta encerrou a saga de seis partidas com portões fechados na Série B do Campeonato Brasileiro com prejuízo de R$ 156.311,62 mil, média superior a R$ 26 mil por jogo.
Além do déficit no campo financeiro, a Macaca amargou aproveitamento de 27% como mandante, o que impacta diretamente na classificação: uma vitória (Goiás), dois empates (Oeste e CSA) e três derrotas (Paysandu, Londrina e Atlético-GO). Vale lembrar que o confronto diante do Dragão foi disputada no Estádio Nabi Abi Chedid em virtude das reformas no gramado do Majestoso.
Entre as principais despesas, as maiores são arbitragem, equipes de apoio, ambulância e sonorização do estádio, relacionadas aos gastos operacionais. Além disso, cerca de 20% do valor pago é destinado às taxas e impostos.
DÉFICIT DA PONTE PRETA NA SÉRIE B:
Paysandu: – R$ 26.889,00
Londrina: – R$ 25.552,88
Atlético-GO: – R$ 23.933,48 (em Bragança Paulista)
Oeste: – R$ 24.490,78
Goiás – R$ 27.331,88
CSA: – R$ 28.113,60
Prejuízo total: R$ 156.311,62
O insucesso nas bilheterias, entretanto, tem sido vivenciado desde o começo da temporada. Ao longo da primeira fase do Campeonato Paulista, competição na brigou contra o rebaixamento até a última rodada, a Alvinegra teve lucro insignificante: nas seis partidas, o clube embolsou R$ 2.530,13, média de R$ 421,68 superávit/jogo.
ANOTE NA AGENDA!
Depois dos prejuízos e dos maus resultados sem o apoio das arquibancadas, a nação pontepretana pode voltar ao Moisés Lucarelli no próximo dia 8 de julho, domingo, quando a Macaca enfrenta o líder Fortaleza, dirigido pelo técnico Rogério Ceni, às 16h, pela 14ª rodada.
(texto e reportagem: Eduardo Martins/foto: Fábio Leoni – Ponte Press)
