Craques revelados no futebol campineiro e heróis em Copas do Mundo. Uma palavra: obrigado!

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Carlos, Oscar, Polozzi, Careca, Amaral, Julio César, André Cruz, Elano, Luís Fabiano, Luizão, Valdir Peres.

Estes atletas já tiveram a primazia de defender a Seleção Brasileira em Copas do Mundo. Vestiram o uniforme verde e amarelo e sentiram a pele ficar arrepiada com a execução do hino nacional.

Alguns, como o centroavante Luizão, tiveram o privilégio de receber a medalha de ouro pela conquista do título. O ápice da glória.

Hoje são homens. Um dia tiveram sonhos, anseios e a ambição de vencer no futebol. As portas só foram abertas graças as categorias de base de Ponte Preta e Guarani. Abnegados e anônimos que tocam estes locais responsáveis por fornecer a matéria prima que assombraram os gigantes do futebol brasileiro.

Cada jogador que vestia a amarelinha era a comprovação da excelência das paredes e corredores dos estádios Moisés Lucarelli e Brinco de Ouro.

No próximo domingo, o ritual será repetido. A Seleção Brasileira entrará em campo. Sem nenhum atleta revelado em Campinas.

Já escrevi, por diversas vezes, o meu lamento por Campinas encontrar-se fora do mapa da bola. De ser incapaz de reproduzir os anos dourados ou sustentar os alicerces construídos nas décadas de 1970 e 1980.

Quero seguir um caminho diferente.

Os jogadores que já representaram o futebol campineiro merecem homenagens sem fim.

Eternizaram Campinas no mapa da bola.

Se lutamos para que ocorra uma melhoria de padrão administrativo nas duas agremiações é porque temos o rescaldo e as façanhas memorizadas de todos esses senhores que um dia foram heróis.

Devemos continuar a luta pelo protagonismo.

Sem deixar de dizer uma palavra aos que elevaram Ponte Preta e Guarani ao olimpo: obrigado.

(análise feita por Elias Aredes Junior)

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