Em sua primeira entrevista coletiva como presidente, Tiãozinho prega paz e pede trégua na guerra política da Ponte Preta

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Em entrevista coletiva realizada na tarde desta quinta-feira em um hotel em Campinas, o novo presidente da Ponte Preta, Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, afirmou que pretende lutar pela paz interna da Ponte Preta e assim proporcionar o crescimento da agremiação. “Eu não vim aqui para colocar os problemas debaixo do tapete. Porém, entendo ser o momento de a Ponte Preta pensar na Ponte Preta. É momento de declarar trégua na guerra, luta e divergência política e pensar no patrimônio e na instituição. Queria fazer este apelo, de pronto, para que todos descansem os seus gatilhos e guardem suas armas”, afirmou o novo mandatário da alvinegra, que tinha posicionamento oposicionista em relação ao ex-presidente José Armando Abdalla Junior.

Além disso, o dirigente prometeu que não fará qualquer retaliação aos dirigentes que ocupavam a diretoria anteriormente. “Aos que deixaram a Ponte Preta, não vou fazer nenhum ataque de natureza pessoal. Até ontem, eles estavam colaborando com a Ponte Preta. Quero, na verdade, convocar todos para somar forças, no objetivo de colocar a Ponte Preta no patamar merecido e o que a torcida da Ponte Preta quer. A torcida não quer guerra, nem divergência. Ela quer guerra contra os nosso adversários, empenho e ver os jogadores ralando dentro de campo”, disse.

Para demonstrar conhecimento de futebol, Tiãozinho considera que a parada para a disputa da Copa América trouxe poucos benefícios. “O time tinha totais condições de subir à Série A. A parada para a Copa América fez mal para muita gente e acabou fazendo mal para a Ponte Preta também. Neste intervalo de tempo, praticamente tivemos de construir um novo elenco. Foram 20 jogadores com contratos rescindidos, porque, obviamente, não encaixaram na filosofia do clube e do treinador. O reflexo disso se apresentou dentro de campo”, completou. (Elias Aredes Junior-Crédito da foto: Thiago Toledo)

Acompanhe abaixo o áudio completo das entrevistas:

Primeira parte:

Segunda parte:

2 Comentários

  1. Agora ele fala de paz, transformaram a vida do Abdalla em um inferno.
    Pergunte em quanto a dívida da macaca com o SC irá aumentar, com o Vanderlei foram 10 milhões, como o Abdalla tinha fechado a torneira, massacram, boicotaram, jogaram sujo contra a gestão dele.
    Agora tá fácil falar em paz

  2. Tiaozinho na presidência, no primeiro momento, afoga as pretensões do Sr. Pedro Maciel de se tornar o próximo ungido. Haverá fogo amigo, claro que sim….