A bola aérea é a principal vilã dos zagueiros do Guarani ao longo da Série B do Campeonato Brasileiro. Cinco dos doze gols sofridos, equivalente a 41.6%, tiveram origem na bola parada.
Fortaleza e CSA conseguiram marcar em cobrança de falta direta, com Gustavo Henrique e Rafinha, respectivamente. A Ponte Preta, no dérbi, balançou as redes com Reginaldo, de cabeça, depois de cruzamento de Danilo Barcelos.
O Atlético-GO, por sua vez, abriu o placar com o atacante João Paulo, após cobrança de escanteio, enquanto Alex Henrique converteu pênalti a favor do Vila Nova.
Ao longo do torneio por pontos corridos, sobretudo nas pausas de dez dias, a comissão técnica bugrina priorizou ajustes defensivos e maior entrosamento entre os jogadores da primeira linha de quatro.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Letícia Martins – Guarani Press)
O que atormenta este torcedor não são as bolas paradas, mas a própria comissão técnica !
Chamusca…Chamusca …Chamusca…