Fim do mandato do Conselho Deliberativo e crise política bloqueiam andamento da análise de cogestão no Guarani

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Além dos problemas gerados na discussão do acerto do contrato para cogestão do futebol profissional do Guarani, um obstáculo criado pela crise política impede o avanço da análise da proposta.

Mesmo se a Junta Juridica já tivesse completado o seu trabalho e as duas propostas estivessem dentro da legalidade, ainda assim não haveria possibilidade de coloca-las em prática.

O motivo é que, antes da análise final da Assembléia de Sócios, tanto a oferta de Roberto Graziano como do empresário Nenê Zini e Elenko teriam que passar pelo crivo do Conselho Deliberativo, que na prática hoje está paralisado por decisão da mesa do antigo CD, cujo mandato expirou no dia 31 de março.

Uma curiosidade: o Conselho expirou seu mandato devido ao bloqueio judicial para realização da eleição para escolha dos novos conselheiros. A liminar foi obtida por integrantes da Chapa Nova Jornada, cujo um dos integrantes é o presidente Palmeron Mendes Filho. O atual mandatário bugrino, por sua vez, sempre defendeu que a cogestão é a única saída para a sustentabilidade do departamento de futebol.

(Elias Aredes Junior)