A Ponte Preta foi derrotada pela Internacional de Limeira. O técnico Gilson Kleina foi cobrado pela torcida. Duramente.
Explicações precisam ser dadas em virtude das perguntas feitas na entrevista coletiva.
Por que o futebol é pobre? O que justifica o recuo após fazer os gols? Por que Apodi não é utilizado como lateral? Não faltam indagações. Kleina não foi convincente nas respostas. Fato.
Nas redes sociais, a fritura é ampla, geral e irrestrita. Cômodo mirar o canhão em única direção.
Fica a pergunta: e Gustavo Bueno? E os integrantes do departamento de futebol profissional? Ninguém é cobrado? Fica por isso mesmo? Os homens que bancaram sua permanência são esquecidos?
A decisão da permanência de Kleina é uma decisão única é exclusiva de Gustavo Bueno e do presidente pontepretano Sebastião Arcanjo.
Na primeira hora, o presidente da Macaca fez um colegiado para compartilhar as decisões do futebol e que conta com as presenças de Sérgio Carnielli e Vanderlei Pereira. Todos sócios do fracasso momentâneo.
Poderíamos conceder o desconto que o revés para o Santo André era a largada da competição. Pré-temporada, treinamentos em andamento e contratações recém-chegadas.
Mas e agora? O que justifica a derrota para a Internacional de Limeira e o sumiço dos dirigentes pontepretanos? Se Gustavo Bueno aprecia e curte o trabalho de Gilson Kleina, o mínimo que se espera é uma declaração forte e contundente de apoio ao trabalho. Ou uma declaração em que diga a realidade ao torcedor.
Ou seja, que a comissão técnica está em avaliação e que não está descartada a hipótese de alteração no comando técnico.
Profissionais erram e acertam. Ganham e perdem campeonatos. Pela sua dedicação e história que tem na Ponte Preta o mínimo que se espera é que Gilson Kleina seja tratado com dignidade. Ou que seu trabalho seja defendido pela diretoria. Ou se não servir que uma decisão seja tomada de modo rápido.
O silêncio dos dirigentes não colabora em nada para apaziguar o clima.
Pior: só reforça a impressão de que não são do ramo.
(Elias Aredes Junior- com foto de Álvaro Junior- Pontepress-Divulgação)
É muita política na instituição AAPP e a ditadura do sombra, as arquibancadas já estão vazias, onde já se viu jogo contra o cúrintia com os mesmos 3 mil.
Estamos indo a passos largos rumo a falência igual da galinhada.
Ou muda essa ditadura Venezuelana ou não volto ao campo nunca mais como já acontece com vários irmãos pontepretanos.
Fora carniça do carnielli e todos dessa mesma láia a mais de 20 anos no poder, tristeza não conseguir fazer uma equipe de futebol com jogadores e não com semi-profissionais.
Vc está esperando alguém da diretoria aparecer Elias ?…esqueça ,todos conhecemos essa diretoria e principalmente Gustavo Bueno ……Kleina será fritado sozinho qdo ficar bem crítico a situação eles o mandam embora e trazem outro ” esquema ” dos empresários…a 23 anos é isso …a torcida não aguenta mais!!
Elias jogaram quadros da nossa história no lixo nós fundos do Paineiras….se puder nos apresentar quem teve essa brilhante ideia como jornalista imparcial que é agradeço
Quando estava 1 a 0 pra ponte eu comentei esse sobre esse recuo, que a ponte só jogava no campo de defesa dela e com certeza iria levar ferro, e só o técnico que não enxerga isso, fica dormindo em pé na lateral do campo, é muito ruim esse kleina, manda embora esse retração….
Infelizmente o Sr. Kleina não está a altura de uma Ponte Preta que quer subir e trazer para o seu lado os seus torcedores, na verdade esse futebol implantado pelo técnico atual e seus predecessors , escluindo o Sr. Jorginho, é um esquema que afasta os poucos remanescentes torcedores, pois ninguém quer ir ao estádio para ver um time acovardado e os resultados mostram que essa covardia não garante pontos.
Gilson Kleina é o sinônimo da falência da instituição Ponte Preta. Técnico fracassado que nunca ganhou nada. Rebaixou a macaca em 2017 . Retranqueiro. Gustavo Bueno dirigente de quinta categoria. Fora todos