Apesar da oscilação e de alguns tropeços imperdoáveis nos acréscimos, o Guarani alcançou a segunda melhor campanha no primeiro turno ao longo dos pontos corridos. A fórmula de disputa atual foi introduzida na Série B do Campeonato Brasileiro em 2006, com 20 participantes e oito vagas reservadas, sendo quatro à elite do futebol nacional e outras quatro ao terceiro patamar.
Sob comando de Umberto Louzer, o Bugre somou 29 pontos, com oito vitórias, cinco empates e seis derrotas. A marca da atual temporada superou a de 2017. Na época com Oswaldo Alvarez, teve início surpreendente, permaneceu no G4 por 15 rodadas, ocupou a liderança geral por quatro delas, mas perdeu fôlego antes da virada e fechou a etapa inicial em sexto, com 28 – oito triunfos, quatro igualdades e sete reveses. Mesmo com os números satisfatórios, os campineiros lutaram contra o rebaixamento até novembro após returno para pífio e três treinadores.
As melhores estatísticas foram registradas em 2009, ano do último acesso na Série B. Novamente com Vadão, 34 pontos foram contabilizados de 57 possíveis em 19 rodadas. No final das contas, foi promovido à elite com o vice-campeonato na casa dos 69, ao lado de Vasco (campeão), Ceará e Atlético-GO.
Em 2011, primeira temporada depois do rebaixamento, o time campineiro fez campanha de recuperação no segundo turno e encerrou a competição em 12º lugar com 52 pontos, cinco a mais em relação ao Icasa, primeiro integrante da zona de rebaixamento. Na oportunidade, Giba foi o comandante em 30 jogos, até deixar o cargo para a entrada de Vilson Tadei nos oito últimos compromissos.
CONFIRA O RETROSPECTO:
- 34 pontos – 2009
- 29 pontos – 2018
- 28 pontos – 2017
- 26 pontos – 2006
- 24 pontos – 2012
- 20 pontos – 2011
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(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Letícia Martins – Guarani Press)
