Guarani tem desempenho decepcionante em casa desde o retorno à Série B. O que fazer?

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O Guarani demonstra um desempenho decepcionante na Série B como mandante. É o pior. Disputou 15 pontos e ganhou dois. Um quadro que explica em boa parte do sufoco no início da competição, quando chegou a figurar na zona do rebaixamento. Duro é constatar que isso é uma característica verificada em outras edições da segundona.

No seu retorno, em 2017, o Alviverde ficou na décima colocação no ranking dos mandantes, com 33 pontos somados em 57 pontos disputados, um aproveitamento de 57,9%.

No ano seguinte, mesmo a nona posição geral conquistada pelo trabalho de Umberto Louzer não fez com que se evitasse um rendimento modesto, com 31 pontos acumulações e percentual de 54,6%.

No ano passado, primeiro com Vinicius Eutrópio e depois com Thiago Carpini, o Guarani ficou com 32 pontos nos jogos disputados no Brinco de Ouro. Detalhe: pela baixa performance das equipes em casa, mesmo com esse rendimento o Guarani ficou com a sexta posição no ranking.

O que acontece? O que impede o Guarani de cravar um desempenho que transforme o Brinco de Ouro em local incômodo aos visitantes? Aliás, desde 2018, nos clássicos com a Ponte Preta, o saldo é de uma vitória, um empate e uma derrota. Será que o torcedor está satisfeito? Certamente não. Cabe agora aos responsáveis pelo departamento de futebol encontrar as responsáveis para um fenômeno que trava uma melhoria na produtividade.

(Elias Aredes Junior- foto de David Oliveira-Guaranipress)