Estou curioso para assistir ao jogo desta quarta-feira, às 21h30, entre Ponte Preta e Bahia no estádio Moisés Lucarelli.
Primeiro pela boa sequência construída pela Macaca na Série B e por encontrar um adversário integrante do grupo de classificação e que tem na velocidade a sua principal virtude. O contra-ataque do tricolor de aço certamente é um dos principais trunfos para o técnico Enderson Moreira a administrar a pressão advinda da diretoria e da torcida.
Neste contexto, fica a pergunta: quais as consequências que serão sentidas pela Ponte Preta em virtude do seu sistema de marcação, que é sempre ousado? Admite-se: Hélio dos Anjos é corajoso. Não tem medo. Coloca o time a frente e aposta contra tudo e todos.
Em todos os jogos em casa, sempre adianta sua marcação, dificulta a saída de bola do adversário e imprime rotatividade e “balanço” pelos lados do campo. Pois é.
Mas dessa vez não há como ignorar que tanto Matheus Davó como Vitor Jacaré como jogadores de velocidade e que podem atrapalhar até o avanço dos laterais pontepretanos.
A Ponte Preta será ousada? Ou vai se resguardar. Resposta? Nesta quarta-feira, no estádio Moisés Lucarelli
(Elias Aredes Junior-foto de Álvaro Junior-Pontepress)
