A Ponte Preta ainda se mantém viva na luta pelo acesso graças ao bom desempenho contra adversários diretos na luta pelo acesso, embora tenha deixado pelo caminho pontos precisos para os postulantes ao rebaixamento. É nesse histórico positivo da Macaca em que o técnico Marcelo Chamusca encontra motivação para tentar superar o jejum de seis rodadas sem vencer.
“É um fator positivo. Nós temos um histórico bom contra equipes da parte de cima. O jogo diante do Goiás terá casa cheia, é a partida que a gente pede, adversário de qualidade, dois grandes clubes de camisa. Todo jogador gosta, desafia estudar o adversário, montar um plano de estratégia coerente. As dificuldades que vamos enfrentar é proporcional à visibilidade e à oportunidade de vencer”, frisou o treinador.
Entre os oponentes do top 10, a Macaca só perdeu para dois adversários – duas vezes para Londrina e Atlético/GO. Além disso, conseguiu superar Fortaleza, Goiás, Guarani e Figueirense, além de empates com Goiás e Avaí. Apesar da distância para o pelotão de frente, o comandante ainda confia na possibilidade de retornar à primeira divisão. “Matematicamente o acesso ainda é possível. Quem está brigando em cima vem perdendo pontos e isso cria possibilidades para os que estão no meio da tabela. São sinais que o campeonato está aberto e, enquanto houver chances, não podemos desistir”, assegurou.
Para o duelo diante do Esmeraldino, em Goiânia, a Ponte Preta terá mudanças em todos os setores. Ainda com dúvidas na lateral-esquerda e no ataque, certo mesmo é que João Vitor reassume a posição de Paulinho no meio-campo.
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(texto e reportagem: Lucas Rossafa)
