Oeste 1 x 1 Ponte Preta: velhos problemas, novo vacilo, resultado amargo. Por André Gonçalves

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Com falta de concentração e vacilos em instantes decisivos, a Ponte Preta não saiu de um empate por 1 a 1 com o Oeste em jogo realizado na noite desta sexta-feira, em jogo realizado na Arena Barueri e válido pela Série B do Brasileirão. O resultado deixou o time com 39 pontos e distante da zona de classificação. O próximo desafio será segunda-feira, às 20h, contra o Atlético-GO, fora.

Com a cansaço de seu principal jogador, Renato Cajá, Gilson Kleina entrou com Camilo para compor o meio campo. Isso mudou um pouco a forma que o time vinha jogando apesar das tentativas de Vico de fazer a função.

O jogo iniciou com leve domínio territorial da Macaca. Apesar disso, produziu pouco ofensivamente.

Foram duas boas chances nos 45 minutos iniciais.  Uma delas saiu em escanteio (foram 11 no jogo todo) cobrado pela esquerda. Reginaldo não precisou subir para fazer o goleiro rubro negro trabalhar.

Outra grande chance saiu dos pés de Roger. Lançado por Marquinhos, o centro avante teve boa oportunidade aos 26 minutos de abrir o placar mas parou no goleiro.

Da forma que começou os primeiros 45 minutos, se manteve os 45 finais. Leve domínio territorial e maior posse de bola.

Aos 11 minutos Kleina tentou colocar um meia de ofício, Rafael Longuine, tirando o substituto de Cajá, Camilo.

Aos 12, Vico e Roger criaram uma chance de finalizar para defesa tranquila do goleiro adversário.

Para quem quer e precisa do acesso, a Ponte produziu muito pouco até os 20 minutos. Então num lance isolado aos 21 saiu o gol. Com assistência de Dadá -que entrou no lugar de Vico- cruzou da lateral da área para Roger finalizar de pé direito para o fundo do gol.

Depois do gol a Ponte melhorou um pouco no jogo. Ameaçou uma pressão. Mas não conseguiu por falta de qualidade. Não pode contar com Longuine que pouco tocou na bola e visivelmente fora de ritmo, nada fez.

Em mais uma desatenção total do sistema defensivo, o Oeste chegou ao empate aos 35 minutos. Em rápida cobrança de falta ainda em sua área, o Oeste armou um contra-ataque mortal que contou com a falta de concentração de todo time.

E o jogo terminou assim. Apesar de jogar mais que o adversário o sistema defensivo mais uma vez comprometeu o resultado. Uma menção ao ótimo goleiro Ygor Vinhas. Mais uma vez fez pelo menos 3 grandes defesas e mostrou sua qualidade.

Um empate que pouco ajuda nas pretensões de acesso. Com isso a Ponte estaciona na nona posição com 39 pontos.  Próximo compromisso contra o Atlético em Goiânia na segunda-feira, dia 14 as 20h. (André Gonçalves-Especial para o Só Dérbi)

3 Comentários

  1. Associação tem vocação para o fracasso e rancor.
    Jamais ganhará um título e sempre vai ser a coitadinha do Proença.

    André Gonçalves lembro de uma texto deste sujeito após o Dérbi do zero a zero do ano passado, cheio de rancor e inveja do único campeão brasileiro do interior do Brasil!

    Pelo texto vemos um menino assustado, mais um da geração Globo esporte.

  2. Enquanto não admitirem a inferioridade perante ao rival, único campeão brasileiro do interior do Brasil.
    Vão continuar sendo coadjuvantes e mentindo data de fundação.

  3. A Ponte é mestre em tomar gols em contra ataques, é uma facilidade tremenda fazer, é só chegar ao fundo tocar na entrada da área e é sacola e o time assistindo. Ontem tornei a ver, Lucas mineiro tentando se enrolar com a bola, o que tem de produtivo pegar a bola e ficar dando voltinha com ela até o adversário tomar, se quando ao receber a bola tem companheiros em condições de recebe-la. E o senhor Magrão errar passes absurdos, agora o Reginaldo não nasceu para jogar futebol, não acerta um passe, se alguém passa a bola para ele e tem um adversário por perto ele se apavora e com certeza vai fazer besteira. Pelo desempenho da equipe pós Kleina, e costume dos dirigentes , não que eu concorde com esse costume, (o certo é contratar um técnico e montar uma equipe para ele trabalhar pelo menos por um ano), esta na hora de manda o técnico passear.