Ponte Preta: apertem os cintos, o dinheiro sumiu? A pergunta que não quer calar e produz apreensão

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A verdade é um bem precioso. E raro. Jornalistas formados e preparados tem a missão de buscar a verdade. Ou expor as versões e deixar que o público tome suas conclusões, uma missão mais do que vital na atual fase da Ponte Preta.

Temos um fato : os jogadores do time profissional não devem mais receber o bicho por vitória e que era de R$ 70 mil por jogo e que diziam ser patrocinado pelo presidente de honra Sérgio Carnielli.

Existem duas versões em circulação nas redes sociais e nos corredores do Majestoso.

Na primeira versão, Carnielli teria ficado ressentido e magoado com o presidente Sebastião Arcanjo e com o presidente do Conselho Deliberativo, Tagino Alves dos Santos, que patrocinaram a exclusão de 120 associados em virtude de atrasos nas mensalidades, cujo valor é de R$ 75.

Deste total, 70 conselheiros excluídos seriam do grupo DNA Pontepretano, apoiado por Carnielli e um outro grupo de 50 conselheiros descartados são ligados ao MRP. Em uma eleição com colégio eleitoral de 492 sócios cada voto conta. E a balança fica contrária ao DNA Pontepretano. Nesta versão, natural a mágoa de Carnielli.

Existe outra versão. Neste roteiro, o dinheiro não chegou as mãos gos jogadores apenas e tão somente por imposição da atual diretoria executiva que não quer mais qualquer relacionamento com o presidente de honra.

Qual a versão verdadeira? Independente de quem tem a verdade algo é inequívoco: não poderia existir hora pior para uma noticia desse porte. Fica a impressão de que instituição está em segundo plano. Apesar do risco de cair para a Série C. Que Deus ajude a Ponte Preta.

(Elias Aredes Junior-fotos públicas-Marcos Santos/USP Imagens)