Com os meias em baixa, a diretoria da Ponte Preta foi ao mercado e encontrou na Chapecoense uma possível solução para os problemas de Eduardo Baptista. Trata-se de Lucas Mineiro, cujo vínculo de empréstimo é até o final do Campeonato Brasileiro da Série B.
O novo reforço da Macaca ganhou espaço com Vagner Mancini, em 2017, no esquema com três volantes, com a companhia de Lucas Marques, atualmente no Vitória, um pouco mais avançado. Já com Gilson Kleina, no comando desde o segundo semestre da temporada passada, as chances diminuíram, graças ao aumento da concorrência. Para o setor, o Verdão d’Oeste conta com os titulares Amaral e Moisés Ribeiro, de volta após lesão, além de Márcio Araújo, Elicarlos e Kevin, garoto do sub 20.
Apesar dos quatro anos de profissional, ainda falta experiência – tem apenas 22 anos. O atleta caracteriza-se mais pela marcação do que pela criação, tem o hábito de atuar como segundo volante, mas sem qualidade no passe para fazer a transição entre a defesa e o ataque, uma das principais necessidades do time.
O mau desempenho do setor ofensivo, graças às más apresentações de Léo Artur e Daniel, que ainda não se firmaram entre os titulares, pode abrir oportunidades para Mineiro. O baixo número de gols (sete em 12 jogos) e a dificuldade na criação de jogadas tem chamado a atenção.
Quanto à parte física, uma dor de cabeça para Baptista com as perdas de Felippe Cardoso, Tiago Real e Felipe Saraiva no Campeonato Paulista, não há problemas. Vale destacar que o meio-campista só será inscrito no Estadual caso a Alvinegra avance às quartas de final. Por enquanto, Lucas Mineiro estará à disposição apenas na Copa do Brasil.
O QUE A CHAPECOENSE PENSA?
Sem espaço no atual plantel catarinense, o empréstimo tem como objetivo dar mais rodagem ao garoto. De acordo com Ruí Costa, diretor executivo da Chapecoense, jogar na Macaca é importante para o jogador ganhar maturidade e a concorrência no setor em que atua foi fundamental para que ele fosse cedido.
“A Ponte é um dos grandes clubes do Brasil. Conversei com os representantes e entendi o que eles queriam com o atleta. Jogar em São Paulo é uma vitrine muito boa e haverá incremento remuneratório a partir de agora”, destacou o dirigente.
DETALHES CONTRATUAIS
Os salários serão pagos integralmente pela Ponte Preta. Ao final do vínculo de empréstimo, o jogador retorna ao futebol catarinense – não há opção de compra no contrato, tampouco cláusula de vitrine. Se houver uma proposta de venda definitiva neste período, há necessidade de uma liberação imediata, sem compensação financeira.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Chapecoense)
Mas o gênio flexível não trouxe Ronaldo do Sport?
Então, ou Ronaldo é uma porcaria e foi feita a transação apenas para alguns ganharem dinheiro ou Ronaldo é craque e Lucas vem para alguns ganharem dinheiro.
Quem explica?
E atacante que estamos precisando nada?
Po, jogo contra o sampaio correa fomos nulos no ataque.
Precisamos de um 9 urgente.
Da saudades até do Borges que fazia uns golzinhos ai.