Terceirização esquenta, e Palmeron admite interesse de grupos fortes

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Com seis rodadas da Série B do Campeonato Brasileiro, o Guarani vem oscilando no campeonato, possui apenas duas vitórias e está longe das primeiras posições. Fora dos gramados, no entanto, a diretoria vem trabalhando firme no processo de terceirização do clube. Em entrevista coletiva, o presidente Palmeron Mendes Filho falou sobre o assunto e disse que as negociações, neste momento, estão mais quentes do que nunca.

“Não esfriou nada, está mais quente do que nunca. Temos a responsabilidade de dar passos sólidos e existem grupos fortes interessados. Esperamos receber mais propostas nos próximos dias, o campeonato já começou, nosso grupo é forte, mas não dá para colocar o carro na frente dos bois”, declarou.

Há alguns meses, foi falado que os parceiros que assumiriam o clube comandariam o futebol. Questionado, o mandatário afirmou que isso não vai acontecer e que deve existir uma administração de cogestão – com a diretoria tendo poder nas decisões – e o clube continuará exercendo sua representatividade.

“No início se falou muito em terceirização e a coisa evoluiu. Os próprios parceiros entendem que o DNA do Guarani é o futebol e toda a representatividade diante da Federação Paulista de Futebol (FPF) e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não podem sair das mãos do clube. Recebemos uma proposta de inicial de terceirização, evoluímos, recebemos uma de cogestão e receberemos outra nas próximas horas ou nos próximos dias. Nós trabalharemos em cogestão, na qual o Guarani continuará exercendo sua representatividade”, frisou.

(texto e reportagem: Eduardo Martins/foto: Letícia Martins – Guarani Press)

2 Comentários

  1. Palmeron:

    E o acordo na Justiça do Trabalho como está ?

    A nova Arena já tem o terreno definido ?

    R$ 350.000,00 por mês estão sendo pagos ?

    O centro de treinamento ?

    O alojamento ?

    A nova sede social ?

    As dívidas trabalhistas já foram pagas ? Quanto ainda devemos ?

    As dívidas fiscais ? Devemos quanto ?

    Só ouço falar em parcerias com empresários. E os projetos para o clube ?

    A coletividade bugrina gostaria de saber.