Jeh, Ponte Preta, necessidade de ajustes e pela busca de um final feliz

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Jeh não jogou contra o Coritiba. Não fez parte do banco de reservas. Os valorosos companheiros do Globo Esporte.Com relatam que ele teria ficado chateado com o desfecho da negociação com o Santos. A Macaca quer vender o atleta. O Alvinegro praiano quer emprestar. Isso teria abalado o jogador que pediu a exclusão da delegação. Uma reconciliação será buscada.

Jeh está insatisfeito? Tudo bem. Só que uma informação precisa ser colocada na mesa: ele tem contrato com a Ponte Preta até janeiro de 2027. Até lá, precisa cumprir seus compromissos, obedecer as ordens do treinador, dedicar-se com empenho total em jogos e treinamentos quando for convocado. Quero estar enganado, mas será que existe no contrato do jogador uma cláusula que permite a ausência das atividades em caso de uma negociação  fracassada?

Imagine se você, no seu emprego, se recusasse a trabalhar porque não ganhou aumento do patrão? Certamente o RH lhe chamaria no dia seguinte.

Sim, eu sei, o jogador de futebol é muito cobrado. A pressão de resultados é imediata e hostil. Só que eles têm deveres. Por enquanto, pelo que se sabe, a atitude do centroavante mais atrapalha do que ajuda ele e a própria Ponte Preta. Tomara que isso não se repita.

(Elias Aredes Junior-com foto de arquivo-Pontepress)