Análise: Não está na hora do Guarani transformar em empresa o seu futebol profissional? Ou viverá para sempre na base do improviso?

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O Conselho de Ética tomou a decisão de afastar sete associados do Guarani. Todos ligados a oposição a Ricardo Moisés. O Conselho suspendeu preventivamente, por 30 dias, sete pessoas por suposta alteração de conteúdo em uma ata de assembleia realizada em 29 de março deste ano.

Presidente que na confirmação do contrato de Thiago Carpini fez um discurso confiante e otimista sobre o futuro do Guarani. Discussão daqui e dali e a questão política se sobressai.

Não dá para nutrir confiança por ninguém. Simplesmente porque todos parecem pensar em si e nunca na instituição. A atual administração fez parte da gestão anterior, que destruiu o clube politicamente e por muito pouco não viabilizou um novo rebaixamento.

O outro lado não produz otimismo. Horley Senna, se por um lado trouxe o acesso á Série C em 2016, por outro produziu mais rupturas do que consensos. Ou dá para esquecer seus embates com o empresário Roberto Graziano e os numerosos feitos em sua gestão?

No fundo, no fundo, os associados do Guarani deveriam buscar informações no Congresso nacional.

Saber o andamento dos projetos de lei de autoria do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ) e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG). A cada briga e disputa pelo poder dentro do Guarani chego a conclusão que somente uma gestão empresarial, com participação de investidores confiáveis, com metas estabelecidas em médio e curto prazo e com fiscalização dos conselheiros poderá colocar o time no caminho do sucesso e com estabilidade.

Hoje, o que vemos é uma disputa para ver quem colocará o remendo no cobertor rasgado. Dura e triste realidade.

(Elias Aredes Junior)

2 Comentários

  1. Uauu Guilherme, e o seu time é exemplo de profissionalismo e boas campanhas ? Ja ganhou titulos, foi protagonista em algum campeonato ? Resposta : Nao. Entao cala a boca e va comentar sobre o seu time, seu recalcado, invejoso, Bugrino enrustido.