Sem os recursos da Copa do Brasil, Ponte Preta terá que apertar o cinto. E ser competitiva. Vai conseguir?

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Após a eliminação na Copa do Brasil para o Aparecidense e a perda de uma projeção de receita de R$ 3 milhões caso chegasse às oitavas de final. A expectativa dentro da Ponte Preta é quanto as providências a serem tomadas pelo diretor financeiro Gustavo Valio e toda a diretoria executiva.

No final do ano passado, o dirigente conseguiu aprovar um orçamento total de R$ 40 millhões junto ao Conselho Deliberativo. Desse total, 60% desse total seria direcionado ao departamento futebol, tanto o profissional como as categorias de base.

Pela projeção orçamentária da época, as principais despesas do clube ficariam no departamento profissional, com R$ 24 milhões enquanto o estádio Moisés Lucarelli produzirá um custo de R$ 4 milhões e as categorias de base, R$ 3 milhões.

Se o recebimento das cotas de R$ 17 milhões fica prejudicada com a eliminação, outras frentes devem ser buscadas, como vendas de atletas e fortalecimento do programa de Sócio Torcedor.

Independente das medidas, Valio e o presidente José Armando Abdalla Junior sabem que as dificuldades serão enfrentadas sem poder apelar ao presidente de honra Sérgio Carnielli. Seria preciso deixar o clube de pé e produzir resultados. Convenhamos: é um baita desafio. Basta saber se estão preparados.

(Elias Aredes Junior)