O final do ano está próximo e o Guarani corre contra o tempo para montar a sua equipe. Existem nove atletas já pertencentes ao clube e que serão utilizados. Enquanto isso, tanto Marcus Vinicius Beck Lima quanto Fumagalli deverão anunciar outros nove jogadores até o final do ano. Durante o mês de janeiro devem chegar os cinco atletas restantes para completar o elenco de 23 atletas.
O que a torcida pensa é apenas no seguinte: será possível fazer uma campanha digna? Dá para sonhar com classificação? Há risco de rebaixamento? A priori, podemos dizer que é uma equipe forjada para escapar de qualquer risco de retorno a Série A-2. Não há como cravar um diagnóstico definitivo.
Faz diferença o Guarani retornar a divisão de elite após cinco anos e com uma formula de disputa diferente. Também não há como pedir águas calmas se Fumagalli, o homem forte do futebol exerce pela primeira vez a função. Ele é estudioso, esforçado, dedicado, mas é, antes de tudo, um novato na sua relação com o mercado. Erros são naturais neste processo. Duro é constatar que por sua falta de estrutura a margem de erro bugrina é diminuta.
Que Osmar Loss tenha capacidade para tirar leite de pedra, formar um time competitivo e amenizar os problemas.
(análise de autoria de Elias Aredes Junior)