Pendurados podem produzir estragos no Guarani na reta final da Série B. É possivel passar ileso?

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Todo o cuidado é pouco na Série B. O Guarani briga pelo acesso. A Comissão Técnica adota os cuidados para não ser pega de surpresa. Evitar novas lesões e sustentar o time titular pelo maior tempo possível são desejos que estão disponíveis. Mas a indisciplina pode levar o Alviverde a viver dissabores.

Entre os atuais integrantes do G4, o Alviverde é aquele que tem o maior número de cartões amarelos: 97. Juntamente com três expulsões. Desse total de cartões amarelos, 89 são para jogadores e 8 para comissão técnica. Pior: dos 97 cartões,  36 seriam evitáveis, o que dá 40,45% do total, de acordo com levantamento do jornalista Carlos Grigolon, da Rádio Brasil Campinas.

Em relação as outras equipes do G4, o Juventude tem 90 advertências e três exclusões. O líder Vitória tem 83 amarelos e quatro vermelhos e o campeão da disciplina é o Sport, com 55 cartões amarelos e 51 amarelos e cinco vermelhos.

E quando entrar no estádio do Barradão a relação de jogadores pendurados do Guarani é indigesta.

A lista é formada por Bruno José, Bruno Mendes, Caíque, Derek, João Victor, Mayk e o próprio técnico Umberto Louzer. Qualquer um desses suspensos poderá produzir uma sensível queda técnica na equipe. Moral da história: o Guarani não vai precisar apenas de talento no pé. Um pouco de raciocínio e serenidade seria muito bem vindo. Para o bem de todos.

(Elias Aredes Junior-Com foto de Raphael Silvestre: Guarani F.C)