O armador Renato Cajá deu mais um passo para o seu retorno para a Ponte Preta. Costumeiramente acionado a partir do banco de reservas por Guto Ferreira, o jogador de 32 anos foi cortado da delegação que vai disputar o jogo de quinta-feira do tricolor baiano contra o Sergipe, válido pela Copa do Brasil.
Apesar da resistência em emprestar jogadores, o negócio poderá sair em virtude do bom relacionamento entre as duas diretorias, o que viabilizou no passado, o desembarque de Marcelo Lomba no Brasileirão de 2015. O pagamento dos salários devem ser divididos entre a Macaca e o tricolor baiano. Renato Cajá recebe aproximadamente R$ 300 mil mensais.
Apesar do negócio encaminhado, o jogador ainda estava nos planos do técnico Guto Ferreira. “Cajá é jogador do Bahia, em crescimento, e, a princípio, não teria por que, nesse momento, ele estar saindo. Se, porventura, ocorrer alguma coisa de forma diferente. Nesse momento, não tem por quê. Vem tendo crescimento grande e pode ser bastante interessante na temporada. Tem características muito dele e que o grupo precisa”, disse o técnico do tricolor baiano em entrevista coletiva.
(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)
Se analisarmos o passado, seria um ótimo reforço. Porém, futebol é presente e futuro. Quem é o Cajá de 2017? Fará a diferença? Acrescenta qualidade? Pelo histórico, não culpo a diretoria em “apostar” no seu retorno. Nas não é garantia que irá brilhar! Principalmente na bagunça várzeana do FM. Não basta ter Bins jogadores à disposição, futebol é conhecimento, é felling, estratégia, é saber marcar a saída de bola, é saber triangular no meio campo, inverter o jogo quando preciso, aplicar aquele passe vertical preciso nas costas da zaga…Enfim, se fosse fácil, Tatá Martino não seria demitido do Barcelona….