América Mineiro apresenta retrospecto favorável contra o Guarani. Hora de quebrar mais uma escrita?

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Nas últimas duas temporadas, os jogos contra o América Mineiro representaram para o Guarani uma virada de página ou um alento para construir um final feliz. Os dois últimos jogos realizados no estádio Independência foram uma prova disso. Curiosidade: o Guarani não venceu nenhuma das vezes.

Quando perdeu por 3 a 2, em uma manhã do dia 25 de agosto de 2019, o Guarani tinha Thiago Carpini pela primeira vez como comandante no banco de reservas. O que se viu foi uma equipe ordenada, ousada, agressiva e que vendeu caro a derrota. E que deu segurança para o Conselho de Administração bancar a manutenção do ex-volante e na sequência carimbar a permanência na Série B.

Neste ano, o empate por 0 a 0 na manhã do dia 03 de outubro foi interessante para projetar o goleiro Gabriel Mesquita. Autor de defesas importantes, foi a peça fundamental para a obtenção da igualdade.

A missão é construir um final feliz dentro do Brinco de Ouro e em uma competição nacional de divisão. Até agora, dos 20 jogos realizados, o Alviverde contabiliza apenas três vitórias, todas pela Copa do Brasil, duas em 2002 (ambas por 2 a 1) e uma em 2004 (placar de 1×0). Foram contabilizados outros nove empates e oito derrotas. Ou seja, historicamente é um adversário duro de roer.

Se levarmos em conta que a atual comissão técnica tirou a equipe do risco de rebaixamento e deixou agora em condições de brigar pelo acesso, não é difícil pensar em um novo triunfo inesquecível e entrada definitiva na estrada do acesso.

(Elias Aredes Junior-foto assessoria do América FC-Divulgação)