Eleições no Guarani: perguntas que as duas chapas não podem deixar de responder

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Foi dada a largada para o processo eleitoral no Guarani. As chapas “Mais Futebol” e HSG vão lutar pelos votos dos associados e assegurar um novo mandato. Algumas dúvidas permeiam os torcedores bugrinos. E os concorrentes tem a obrigação de responder. Não somente para os sócios mas principalmente aos torcedores que querem algo palpável em relação ao futuro.

Tanto uma chapa como outra precisa responder qual será o relacionamento com Roberto Graziano. Será exigido o cumprimento da sentença com início das obras para o estádio, CT e Sede Social? Ou tudo será feito na base da conversa e fazer quando ocorrer a possibilidade? As duas chapas descartam que ele seja retomado como investidor do futebol? Ou haverá a tentativa de caminhar com as próprias pernas?

Outra questão é o VGV da negociação com a Magnum? Quanto já foi descontado? As chapas estão contentes com os valores? Consideram que o valor do VGV é suficiente para iniciar uma nova vida? Tanto a Magnum como Graziano são personagens importantes e não podem ser deixados de lado.

Outro tema que não pode deixar de ser abordado é em relação as categorias de base. Não há como negar que existem revelações sendo projetadas, casos do atacante Davó e do lateral-esquerdo Bidu. Mas haverá o dia em que a base do time titular será feito totalmente no Brinco de Ouro? Que caminhos os candidatos vão propor para que o Guarani vire uma fábrica de craques? Existe previsão nas duas chapas de melhorias das condições de trabalho para as categorias de base? Como? E de onde virá o dinheiro?

E o Brasileirão da Série A? Qual será o caminho para alcançá-lo? Que estilo de time as chapas defendem para o Guarani? Não basta dizer que é vencedor. É preciso mostrar se querem uma equipe ofensiva, defensiva e como será estabelecida a relação com os empresários.

O Só Dérbi vai acompanhar o processo eleitoral e nos próximos dias enviará um questionário as duas chapas e cuja as respostas serão publicadas aqui. Mas responder os questionamentos acima ajudaria e muito no processo eleitoral bugrino.

(Elias Aredes Junior)

1 Comentário

  1. O Guarani não tem 1000 sócios patrimoniais , é justo que apenas 800 pessoas possam definir o futuro deste clube . Por que os sócios torcedores também não votam para presidente ? Não seria mais democrático e ampliaria a margem de erro ou acerto na eleição ?