A principal inimiga da Ponte Preta na Série B: a indiferença de quem senta na arquibancada

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Escutei e acompanhei entrevistas concedidas por Marco Antonio Eberlin sobre o atual quadro vivido pela Ponte Preta. Ele deu suas justificativas sobre o quadro vivido pelo clube, as possiveis negociações, a crise financeira, a guerra política, entre outros pontos.

E ao andar nas ruas, um sentimento começa a tomar conta de uma parte da torcida pontepretana: a indiferença. Tanto faz como tanto fez. Ganhou? Legal. Empatou? Sério. Perdeu? Ah, não preciso viver disso.

Rodolfo Santos, companheiro de bancada no “Domingo Bola” no Só Dérbi já tinha me alertado sobre o clima de velório que ocorria nas partidas. As arquibancadas não vibram, não pulsam, não ambicionam por vitória.

Tal quadro pode ser ótimo para quem está no poder. Não é incomodado, fiscalizado e qualquer coisa que ele fizer está de ótimo tamanho.

Para a instituição, é um desastre. É a trilha para o ostracismo.